Por Darth Wallyouko, revisado e Adaptado por sua aprendiz do mal que pretende roubar seu posto
Aproveitando o feriadão um post aqui no Cosmo, dia do trabalhador parabéns aos trabalhadores do nosso Brasil, não esquecendo da triste lembrança que esta mesma data traz ao no nossos corações 20 anos do fatídico acidente do Ayrton Senna, mas o papo aqui hoje não é este então bora lá.
Hoje irei falar de dois animes de um gênero especifico que
certamente possuem adoradores e outros que estão cagando e andando, estou
falando de animes/mangas que tratam do nosso cotidiano. Nomenclaturas a parte,
eu costumo chamar esses animes de lição de vida ou a vida como ela é. Antes de
qualquer coisa, é importante analisar o gênero que aqui, no nosso país tropical,
na minha opinião, possui pouco ibope para este gênero de anime, visto que os
animes com lutas e poderes, etc. tem um apelo maior, sendo sincero, eu
particularmente tinha e tenho um preconceito por este gênero, que ao meu ver
não passa de uma novela desenhada ou em outros casos comedias românticas ou até
mesmo material para outro uso, se é que vocês me entendem, mas é normal, quem é
atraído para os animes, veio atrás de lutas e historias fantásticas, bem feitos
ou não, e o primeiro contato possivelmente foi com os de lutinha como Dragon
Ball, Cavaleiros do Zodíaco, YuYu, e
afins, salvo as exceções. Eu particularmente era um membro deste grupo e
tinha uma enorme aversão a animes com estas temáticas, mas nada que alguns anos
e pelos no corpo, para começar a não só interessar por lutas, tiros e afins,
começar a querer historias mais serias e reais, neste ponto passamos admirar
obras por serem legais por algum ponto seja este a trama, humor, personagens,
etc., eu particularmente adoro One Piece por um motivo, é um anime/manga
engraçado, e arrisco dizer que devo ser uns dos poucos que vê a serie por isso.
A grande maioria vê por causa da lutas fodas, mas deixando a divagação de lado,
vamos ao que interessa o meu ponto de vista sobre duas obras deste estilo.
Uchuu Kyoudai
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Hibito e Mutta |
Bem, vamos começar com Uchuu Kyoudai, normalmente um anime
me interessa por alguns motivos, alguém falou que é bom ou eu conheço uma obra
anterior do ator ou lendo a resenha posso me interessar, Uchuu foi pelo ultimo motivo,
a resenha, lembrando a que eu li era mais ou menos assim “Em um futuro próximo
dois irmãos lutam para serem astronautas” Futuro já me interessou, astronautas,
já estou vendo, pode ser difícil para as outras pessoas gostarem, mas para quem
curte sci-fi, parece ser legal, então, no meu foi amor a primeira vista.
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Podemos acompanhar desde criança a vida do dois irmãos |
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Boa forma para saber se a serie é boa da uma olhada no live action |
Gin no Saji- Silver Spoon
É complicado começar a falar de Gin no Saji, que tem a
premissa de acompanharmos a vida estudantil
de um rapaz da cidade em uma escola agropecuária no interior do japão,
tipo qual a chance de atrair pessoas para este tema aqui no Brasil? nula, no
meu caso passaria batido fácil, mesmo gostando do interior, mas esta serie, no
meu conceito tinha um ponto forte, a sua mangaka, que é nada mais nada menos
que Hiromu Arakawa, de cabeça pode ser complicado saber quem é, mas esta mulher
produziu umas das obras mais legais dos últimos anos, Full Metal Alchemist,
nisso, já entrou na parte de eu querer acompanhar outra obra dela, visto os
motivos para eu interessar por um anime/manga, mas no final das contas o que
tem de bom? me perguntam jovens Younglings, primeiro o humor, sim, Arakawa sabe
mexer com isso, vide FullMetal, segundo o aprendizado, querendo ou não Gin no
Saji é um anime educacional, tá! você não virará um pecuarista ou até mesmo um
fazendeiro vendo o anime, mas certas coisas você pode aprender e acompanhar as
aventuras do personagem principal vindo da cidade e descobrindo um novo mundo e
excitante, pena que o anime vem em doses pequenas tem duas temporadas de 11
episodios que por sua vez fez ficam espaçados por alguns meses.
Bem de uma forma ou de outra certos preconceitos contra
temas podem nos afastar de obras boas, possivelmente graças aos filmes da
Ghibli que merece um post para cada filme separado quebrei muito o preconceito
por estas obras e pude acompanhar coisas que em um passado nunca pensei em
assistir
Bem, de uma forma ou de outra certos preconceitos contra
temas podem nos afastar de obras boas, mas sempre tem obras que nos faça
repensar sobre esse preconceito e acaba nos atraindo, comigo foi assim, ao me
deixar render pelas obras da Ghibli, quebrei o preconceito para assistir
excelentes obras, dignas de um Oscar, como já foi e dignas de um post futuramente,
obras, nas quais não me imaginava assistindo.
Bem isso é tudo pessoal!!!
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