23 janeiro 2014

Jogos indies

Por  Darth Wallyouko, revisado e Aptado por sua aprendiz do mal        

      Hoje vivemos o BUM dos jogos indies, Minecraft está ai pipocando vídeos na internet, sendo resenhado por sites, mostrando construções interessantes que são realizadas por pessoas sem vida social
O mundo em blocos para você
aparentemente, mas o que tem além do Minecraft? Hoje irei abordar um pouco sobres estes jogos, mas  não com análises de jogos ou similares, há sites específicos disso com respaldo melhor que o meu, mas sim, o impacto de certos jogos no meu gosto pessoal.

          Jogos indies, a ideia de você mesmo fazer seus jogos, algo que você gostaria de ver, seja este um design ou apenas uma ideia em um jogo que vire sucesso, todos jogarem e ganhar, por que não milhões?  Atraídos por esta vontade milhões de programadores, gamer’s designs se jogam perdendo anos, dias ou até mesmo horas no intuído de fazer algo que gere uma satisfação pessoal neles, onde se pode falar este jogo é meu (acredito que seria sensação similar a ter um filho – e este te rendendo lucro ou não) ou gere milhões.
          
           A ideia dos jogos independentes surgiu na mesma época que o mercado de games, sempre teve um
Piratas de jogos convencionais
cartucho pirata, não os piratas convencionais que todo mundo jogava, mas os jogos piratas como as modificações, tipo jogar Sonic no super Nintendo, e finalmente explodiu com a máquina definitiva para se perder tempo ou ganhar, Computadores Pessoais, antes de tudo. Uma observação: jogos indies são jogos produzidos por estúdios ou pessoas, sem respaldo de grandes empresas tipo Actvision, Ubsoft, Nintendo, Capcom, etc, e assim vai.

            Vamos fazer um exercício de mente e voltar no tempo, para os primórdios da internet no Brasil, sim, bons tempos IRC, net discada, Charges.com, jogos em flash, Cd’s com 999999 jogos. OPA!! Isso não tem a vê com a internet, você podia ir ao banheiro sem a preocupação de postar em suas redes sociais, tomar uma cerveja sem postar a foto dela com fotoshopis (quero entender o sentido disso) Ahhh tempo bom!! Não é mentira, era uma merda esta net discada que matava você, ficava 3 horas baixando um arquivo de 3MB, além do site do Charges não ser tão engraçado, só tinha charge de BBB, e este sites de jogos de flash junto com estes Cd’s
Piratas de jogos modificados, um indie arcaico
que só tinham porcaria de jogos, dos 999 só tinha 1 ou 2 que prestavam e o pior que você ficava horas jogando todos para achar o bom, haja Ram da sua máquina, que no final travava ou explodia, mas o que tem a vê isso com jogos indies? Perguntam vocês meus caros leitores, tudo a vê daqueles 99999 jogos que você jogou a maioria era indie ou até mesmo 100% destes Cd’s ou jogos, e foi ai minha incursão nos jogos indies.
             Ainda no nosso exercício de mente, onde voltamos no tempo, se você caro leitor não aproveitou esta prazerosa época, não tem problema, pois dos milhares de jogos que joguei, nenhum era irrelevante, tanto que, nem sei nome de nenhum, eram jogos muito casuais, você perdia 5 minutos da sua vida e ia para outro, mas vamos para nosso exercício de mente e voltar para a realidade, onde os jogos indies viraram jogos de verdade ou jogos que marcaram, mas para isso irei falar de jogos que me marcaram, como se fosse um top. Preparados ou não ai vamos nós, vou deixar os trailers para ficar mais dinâmico, só não espere links, este não é o intuito deste tópico:


FTL:

Bem já pensou em ser o capitão Kirk em Jornada das Estrelas? Pois bem, este jogo supre esta sua vontade
Esta nave é meu, meu, meuuuuu
louca de ser o comandante de sua própria nave. Você pode fazer coisas para alimentar seu ego, como mandar um tripulante consertar sua nave, ou concentrar seu poder de fogo no tanque de oxigênio da nave rival e matar eles sem ar, além de várias situações, onde suas decisões sobre as situação ajudará ou não, bem poderia ficar horas a fio falando de varias possibilidades para alimentar seu ego de capitão de uma nave espacial, mas isso renderia um tópico a parte, então vamos para o próximo.


Braid:
Imagina um jogo plataforma tipo Mario, onde, quando morremos, ao invés de morrer mesmo voltamos no tempo e refazemos a possível cagada que fizemos, pois bem, este ai é o Braid, considerado o Pai dos jogos Indies de qualidade, ele nos leva para uma aventura, onde resolver desafios, voltar no tempo, matar monstros e salvar princesa coexistem, o legal deste jogo é a forma de como nos faz pensar sobre nossas escolhas, isso mesmo, filosofia e jogos juntos.


Castle Crashers:
Bora para outro exercício de mente? Não né, tudo bem, então, vou descrever este jogo em poucas linhas, imagina um Beat’up (jogo de pancadaria famoso a tempos gloriosos atrás), gráficos cartunescos, multiplayer até 4 jogadores, com armas, magia e humor, pensou? Isso é Castle Crashers.


Retro City Rampage
E se Gta fosse lançado para a geração 8 bits? Retro City Rampage  esta ai para te mostrar que era possível ou não, além deste visual dos primeiros RPG, Retro City no coloca em um jogo onde a varias homenagens a outras obras seja pedaços de fases ou até mesmo fases inteira além de altas doses de cultura nerd.


       Bem, para finalizar, poderia aumentar está lista ao infinito, mas não vejo motivos, agora o garimpo e de vocês, procurem jogos bons indies, há sempre algo que vai te agradar, e se não tiver algo que te agrade, faça seu jogo, como o meu lindo jogo feito no Rpg Maker, Hunter x Hunter RPG, que possivelmente nunca verá a luz do sol.
Vai fundo você vai encontrar algo que te agrade


Isso é tudo pessoal!!

21 janeiro 2014

Virou Moda, e agora?


Representação da deusa da moda kkkk

 Por: Don Magno, coração de leão


          Calma, galera, calma, esse texto não se destina a falar daquela entidade metafísica chamada moda que tantas pessoas, entre homens e mulheres, veneram a ponto de dar inveja a Jesus Cristo, e sim fazer uma pequena reflexão sobre os nossos possíveis e mais frequentes comportamentos quando alguma coisa que adoramos (filmes, séries, mangas, animes, livros, estilo musical...) caem no gosto do ‘’povão’’. Situação difícil não? Então vamos ver o que podemos fazer... 



O lado positivo e negativo da moda
 



            Antes de começar a pontuar nossas atitudes mais comuns, ou pelo menos as mais comuns a meu ver, precisamos analisar os dois lados da moeda: o positivo, sim gente ele existe, e o negativo.
            Sei que a maioria de vocês a essa altura deve estar achando uma missão impossível escrever sobre os lados positivos do seu anime, manga, livro, filme, série, e Deus sabe mais lá o quê, cair no gosto do povão. Claro que quando eu digo cair no gosto do povão não quero dizer que vamos ver a Regina Case fazendo cosplay de Assassin's Creed apresentando o Esquenta! Detalhe: só em pensar nisso já sinto arrepios! Kkkkkk
            Bem, então, vamos supor que alguma coisa que você gosta virou moda, qual o lado positivo disso? Justamente, o que é ruim também pode ser bom, o número grande de pessoas que passaram a ter o mesmo gosto que você. Pense naquela série que quase ninguém conhece e agora você poderá ter um número bom de amigos para discutir, criar teorias, enfim, falar o que você sempre falou para seu pai, mãe, irmão ou irmã, namorado ou namorada, mas ao invés de ser um monólogo, agora temos ai um diálogo.
            Muito bonito não? Mas como vocês já sabem nem tudo são flores! Rs! Se por um lado você passa a ter a possibilidade de dialogo com pessoas que podem ser muito legais, por outro, você pode, e vai, com certeza, encontrar uma multidão de chatos que da noite pro dia se aclamam fãs número um como você!
            Eu sei, é irritante! Sem falar na perda da sensação da diferença, antes você era Cult, agora você segue a tendência, ‘’não, eu não sigo, eu sempre amei essa série’’, eu sei, mas não se preocupe a onda dos fãs por uma semana um dia vai passar, ou não.... kkkk Agora sim, vamos refletir sobre nossas atitudes mais comuns quando estamos nessa posição. 


Situação 1) A criança mimada!
 

De todos os tipos mais frequentes, dos que eu percebo, acredito ser esse aqui o mais irritante do mundo.
Nos próximos exemplos que darei aqui utilizarei minha própria pessoa (quem nunca agiu diferente em situações parecidas), tendo em vista a minha pequena raiva desse tipinho, usarei um exemplo ao léu:
Nunca mais quero ver SW!
Digamos que o sujeito em questão é muito fã de um filme, ou de uma série... Hum, que tal Star Wars (episódios IV, V e VI né, porque o I, II e III é sacanagem!), e digamos que devido ao futuro lançamento do Star Wars VII um monte de pessoas voltem suas vistas para os demais filmes de SW. Pronto, a criança mimada ao perceber isso, fica emburradinha, pois não é mais diferente, agora SW virou modinha, logo, “eu não gosto mais de Star Wars, porque isso é modinha!”. Como isso é irritante, gente! Então, façam-me um favor ok?! Se um dia virem alguma coisa que vocês gostam virar modinha, por favor, não taque de criança mimada.


Situação 2) o nostálgico
 

Pesso desculpas aos fãs de sertanejo, isso também me da nojo!
              Cumprindo a promessa feita no tópico acima, dessa vez serei eu o exemplo da situação problema, ou deveria ser situação piti? Antes de tudo, eu tenho que dizer que sou nostálgico em relação a várias coisas, mas nesse tópico, desse texto em especial irei falar sobre a música sertaneja. Ah sim, a música sertaneja dos anos 90, eu cresci ouvindo Zezé di Camargo e Luciano, Chitãozinho e Chororó, Leandro e Leonardo...
            Agora vou revelar um pecado meu: quando eu era criança todo mundo me zoava dizendo que música sertaneja é coisa de caipira, de velho e que eu deveria gostar de coisas melhores. Então eu, inocentemente devo ressaltar, desejava que todo o mundo gostasse de música sertaneja, bem toda vez que falo disso me lembro daquele velho ditado: cuidado com que desejas...
            Infelizmente meu desejo se realizou, e hoje todo mundo gosta de música sertaneja. O problema não é todo mundo gostar, o problema é que esse todo mundo contribui para que o mercado lance diversas coisas que como podemos dizer são “contestáveis” no ramo da música sertaneja como: Michel Telo, Gustavo Lima e entre outros que é melhor nem comentar!
            Como disse o cantor Victor Chaves, o Victor da dubla Victor e Léo, uma das poucas duplas boas da nova geração: quando uma criança diz para mim que gosta de música sertaneja, eu a mando cantar uma música que ela goste e é nesse momento que eu tenho medo!


Situação 3) O ser superior
 

             Ah sim, o ser superior. Quem nunca em sua vida ao se apaixonar por algo totalmente novo rpg, mangas, animes, um filme, uma série, sei lá, nunca se deparou com aquele fã mais velho que só por acompanhar algo há mais tempo se achava superior aos demais? Ou até mesmo o contrário e não esteve no lado oposto pensando que é um saco essa molecada que não sabe nada ficar opinando por aí, ‘’bando de merda’’? Enfim, é a vida!
            Desde já peço perdão a todos vocês e informo que eu estou passando por essa fase em minha vida, o assunto: Hunterxhunter! Não vou contar a história de Hunterxhunter aqui até para não empolgar e passar a escrever sobre outra coisa, mas para resumir a história: há um ano atrás ninguém, ou melhor, quase ninguém conhecia HxH, e foi só começar o arco das formigas quimeras no anime e pronto, chove fã de Hunter para tudo quanto é lugar! Como eu disse isso até que tem um lado bom, conhecemos gente legal e tal, mas o lado ruim é: muitos desses aí só estão assim porque é moda, daqui a pouco a onda passa e a turma esquece HxH!
            Se você é um novo fã de Hunterxhunter e se sentiu ofendido, as minhas mais sinceras desculpas, mas fazer o que, entendam, por favor, eu estou em uma fase de ser superior na minha vida, ou então um ‘’babaca’’ mesmo! kkkkkk.

 
Vontade de fazer isso com os novos hunter por ai!




Enfim...


           

             Espero que todos tenham entendido que esse texto é mais que uma simples compilação dos tipos diferentes de atitudes que tomamos quando algo que amamos vira moda, é uma crítica, incluindo à minha própria pessoa!


Enfim, galera, não conheci as internets por querer!